A sede da SUBTU (Subsecretaria de Transportes Urbanos) em Jacarepaguá, por ocasião dos jogos pan-americanos no Rio de Janeiro em 2007, teve os serviços para taxistas descentralizados, passando para as administrações regionais a incumbência de fazer os serviços de vistoria, permuta, inclusão de auxiliar, entre outros.
As administrações regionais da prefeitura do Rio não foram devidamente preparadas para receber a demanda de serviços gerada pelos taxistas, o que causou grande impacto na prestação dos serviços, além da demora do atendimento e dos prazos de regularização da documentação dos taxistas.
A vistoria, que antes era feita por meio da análise da documentação e do estado geral dos veículos, hoje se resume a uma breve verificação de documentos. Essa medida dificulta a identificação pelos passageiros dos táxis devidamente legalizados e até facilita a ação dos táxis piratas que rodam pela cidade.
Nós, taxistas, sofremos agora em grandes filas para uma simples apresentação de documentos que é chamada de vistoria anual. Não se iludam pensando que tal mudança foi para favorecer a classe, pois continuamos pagando as mesmas taxas que pagávamos antes para obter qualquer documentos, fazer vistoria, etc. A diferença é que, ao invés de trazer benefícios, essa mudança só causou transtornos.
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