PONTOS DE TÁXI
Os pedidos de legalização de ponto de táxi são remetidos à Secretaria Municipal de Transportes (SMTR), que atualmente não está liberando nenhuma placa. Se os taxistas forem pegos parados em locais onde não existe uma placa de ponto de táxi, eles serão multados pela Subsecretaria de Transportes Urbanos (SUBTU) por fazerem ponto ilegal. Por outro lado, vários pedidos de legalização de pontos de táxi ficam durante anos no órgão regulador a espera da autorização e colocação de placas. Esta demora ocasiona muitos transtornos para os taxistas, que atualmente são 29.800 no Rio de Janeiro e, sendo assim, pode-se dizer com certeza que os pontos existentes hoje são insuficientes tanto para atender aos passageiros de forma eficaz como para atender a expectativa dos taxistas quanto ao melhor atendimento, inclusive reduzindo seus custos.
Em alguns lugares, como praças e lugares com grande espaço, a prefeitura poderia autorizar que fossem feitas cabines de táxi com banheiros para os taxistas, sendo o custo dessa obra e manutenção arcado pelo grupo de taxistas ou cooperativas que se habilitassem a atuar no local. Obviamente, o projeto seria elaborado pela prefeitura. Esta medida resolveria, em parte, o problema que os taxistas enfrentam para ir a um banheiro decente, já que na maioria das vezes os existentes em bares e postos de gasolina são sujos, fedorentos, sem pias para lavar as mãos ou estão fechados. Além disso, quando os taxistas querem usar existe sempre uma desculpa: ou está com defeito ou está sem água ou não se sabe com quem está a chave ou pior, o banheiro só pode ser utilizado por clientes que consumirem algum produto ou serviço, o que limita mais ainda os banheiros disponíveis para os taxistas.
Para atender a demanda atual do serviço de táxi seria preciso, no mínimo, a criação de mais 1/3 de pontos existentes hoje, já que a estrutura oferecida pela prefeitura não acompanha o crescimento da cidade. Com este número poderíamos chegar a um equilíbrio entre os táxis que estão em circulação nas ruas e os que param em pontos, o que contribuiria para melhorar o trânsito de veículos. Em muitos lugares onde existe autorização para estacionamento rotativo do tipo "vaga certa", como nas esquinas de ruas movimentadas, a prefeitura poderia reverter para pontos de táxi, incentivando e dando condições de atuação ao transporte legalizado.
Em alguns lugares, como praças e lugares com grande espaço, a prefeitura poderia autorizar que fossem feitas cabines de táxi com banheiros para os taxistas, sendo o custo dessa obra e manutenção arcado pelo grupo de taxistas ou cooperativas que se habilitassem a atuar no local. Obviamente, o projeto seria elaborado pela prefeitura. Esta medida resolveria, em parte, o problema que os taxistas enfrentam para ir a um banheiro decente, já que na maioria das vezes os existentes em bares e postos de gasolina são sujos, fedorentos, sem pias para lavar as mãos ou estão fechados. Além disso, quando os taxistas querem usar existe sempre uma desculpa: ou está com defeito ou está sem água ou não se sabe com quem está a chave ou pior, o banheiro só pode ser utilizado por clientes que consumirem algum produto ou serviço, o que limita mais ainda os banheiros disponíveis para os taxistas.
Para atender a demanda atual do serviço de táxi seria preciso, no mínimo, a criação de mais 1/3 de pontos existentes hoje, já que a estrutura oferecida pela prefeitura não acompanha o crescimento da cidade. Com este número poderíamos chegar a um equilíbrio entre os táxis que estão em circulação nas ruas e os que param em pontos, o que contribuiria para melhorar o trânsito de veículos. Em muitos lugares onde existe autorização para estacionamento rotativo do tipo "vaga certa", como nas esquinas de ruas movimentadas, a prefeitura poderia reverter para pontos de táxi, incentivando e dando condições de atuação ao transporte legalizado.
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